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SØR4 e KARNIVAL: voando alto com ‘Aves de Rapina’

Imagem - divulgação

A música independente frequentemente nos surpreende com colaborações únicas que desafiam as normas musicais e trazem mensagens profundas e autênticas. “Aves de Rapina” é um exemplo brilhante dessa tendência. A faixa é uma colaboração entre dois artistas do cenário musical independente, SØR4 e KARNIVAL, e representa uma fusão ousada de estilos musicais que vão desde o Hip Hop/Rap até o blues.

Sons e Mensagens em ‘Aves de Rapina’

A primeira coisa que chama a atenção em “Aves de Rapina” é a diversidade de influências musicais que se unem para criar uma experiência auditiva única. Enquanto o Hip Hop/Rap fornece a base rítmica e lírica, os elementos do blues trazem uma profundidade emocional. O destaque indiscutível é a presença de arranjos de guitarra que mergulham o ouvinte em uma vibe e um panorama sonoro bem diversificado.

“Aves de Rapina”, contudo é mais do que uma experiência musical; é uma narrativa emocional que além disso leva os ouvintes a uma jornada de autodescoberta e superação. A letra da música apresenta versos intensos que falam sobre enfrentar desafios, superar limitações e encontrar a liberdade. Alem disso, o título “Aves de Rapina” é, em si, uma metáfora intrigante. Representando mais do que simples predadores do céu, já que as aves de rapina simbolizam a busca pela liberdade e a autoafirmação. SØR4 e KARNIVAL nos convidam a voar com eles em um mundo musical diversificado e autêntico, onde a música é a asa que nos leva rumo à liberdade. A faixa já esta disponível em várias plataformas de streaming.

Letra – Aves de Rapina’

Leve como uma pluma
Não me arrependo do que eu escolhi
Eu sei que a vida é dura
Mas quando a dor olhou pra mim eu sorri
Poucas pessoas sabem como é
Se arriscar
Queria ver se estivessem aqui 
No meu lugar 

Mas...

Não, você não faz ideia não
Não sabe do que abri mão
Para fazer esse lugar brilhar
Mas, não, você não faz ideia não
Dos “legos" que eu pisei no chão
De quantas vezes eu fiquei sem ar

Por isso eu

Aprendi a voar 
Como aves de rapina
Com minhas asas de safira
Sinto o vento me levar 

Aprendi a voar
Como aves de rapina
Com minhas asas de safira 
Sinto que o céu posso domar

O mundo é tão baixo
Se comparado a grandeza vista do alto
Do topo encaro a morte no meu rastro
Estou determinado
A dar mais um passo
E cair
Ir parar bem longe daqui 
E sentir
Cada um dos meus medos se esvair 

Da queda renasço em meio ao ar
Em meio chamas e brasas aprendo a voar
Então te pergunto:
O que pode parar
O homem cansado de se limitar?

Abre o caminho em meio a tempestade 
E enfim posso sorrir 
Me liberto do fardo da carne 
Posso dizer que enfim 

Aprendi a voar 
Como aves de rapina
Com minhas asas de safira
Sinto o vento me levar 

Aprendi a voar
Como aves de rapina
Com minhas asas de safira 
Sinto que o céu posso domar

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Créditos de imagem: Divulgação.


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